O último redesenho à Lei da Concertação Social ocorreu há cerca de dez anos, quando se fixaram em quatro as confederações oficiais, com o turismo a garantir a sua independência. Agora, e volvida uma década, é hora de uma nova readaptação, já que os Serviços querem ter voz própria.
O peso que actividades como as telecomunicações, distribuição ou os centros comerciais ganharam enquanto geradores de receita para o Estado e emprego em Portugal, mas também porque surgiram novos sectores com força, como o comércio electrónico, são algumas das razões para a criação da Confederação dos Serviços de Portugal (CSP), entidade que será hoje oficialmente apresentada em Lisboa e que vai ser presidida por Luís Reis, número 2 da Sonae e hoje presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED). [Ler mais]
in: Jornal i, 12 Dezembro 2012