Foi um dos primeiros tópicos sobre a mesa: a meia hora a mais de trabalho para promover a produtividade. Mas falar de produtividade poderá fazer pouco sentido quando nos dois debates em que Álvaro Santos Pereira participou ontem sobre o Orçamento do Estado para 2012, pouca ou nenhuma novidade foi adiantada. Do lado da oposição, a fotografia também não sai melhor: dos oito minutos dados a cada intervenção, e num cálculo pouco científico, um terço do tempo é usado em considerações avulsas, um segundo terço é dedicado a elogios/críticas ao anterior governo e, só depois, surgem as perguntas. Muitas vezes repetidas e já respondidas. [Ler mais]
in: Jornal i, 15 Novembro 2011