Cimeiras.
Não, non e nein. A crise é para resolver passo a passo e não através de medidas imediatas, razão pela qual a emissão de obrigações europeias só virá depois do euro ter uma governação conjunta. Antes não, porque não há forma “democrática” – expressão de Sarkozy – dos países mais fortes controlarem o que os mais despesistas fazem com a dívida que iriam emitir com os seus pares.
in: Jornal i, 17 Agosto 2011