A entrada de uma grande tranche financeira nos cofres nacionais, leia-se empréstimo do FMI e da zona euro, vai levar Portugal ao limiar de uma provável reestruturação de dívida – nenhum país com um endividamento superior a 150% do PIB resistiu, à excepção do Japão.
As quebras esperadas no produto interno bruto (PIB) português neste e no próximo ano, assim como o aumento da dívida pública de cerca de 80 mil milhões de euros e os défices que vão persistir durante alguns anos, assim o ditam. Mas, numa Europa com várias cabeças, já se percebeu que os limites teóricos nem sempre presidem à tomada de decisões. [Ver artigo em página – parte 1] [Ver artigo em página – parte 2]
in: Jornal i, 4 Maio 2011
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Publicado por fpcardoso
Nome : Filipe Paiva Cardoso || E-mail: paiva.cardoso@gmail.com || Formação --> Mestrando em História Antiga; Licenciatura em História; Licenciatura em Comunicação Social || Publicações académicas: “Temístocles: Apogeu e Ostracismo. As duas faces da mesma moeda”, em: http://revistas.ufpr.br/clio/article/view/43610 ; [Recensão a] Adele Reinhartz (2013), “Bible and Cinema – An Introduction”, em: https://impactum.uc.pt/en/node/121187 || Outras formações: Atelier de Imprensa pelo Cenjor, Curso “As Revoluções Contemporâneas: do século XVIII a 1917“ || Experiência profissional: Jornalista no semanário “O Independente”; Jornalista no “Jornal de Negócios”; Jornalista no “Jornal i”; Jornalista no “Dinheiro Vivo”, “Diário de Notícias” e “Jornal de Notícias”; Adjunto no gabinete da secretaria de Estado da Indústria; Jornalista no “Eco – Economia Online“
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