Execuções.
Os portugueses ficarão de parabéns se sobreviverem a este orçamento. Ontem ficou claro que o esforço de consolidação das contas públicas está sobretudo assente nas receitas fiscais e, mesmo nas despesas do Estado, quase só é atacado o que vai para os bolsos dos contribuintes: menos apoios sociais, cortes nas comparticipações de medicamentos e nos salários, etc. E quanto aos gastos do Estado? “A despesa efectiva do Estado cresceu 0,9%”, segundo a execução orçamental de Janeiro de 2011, divulgada ontem.
in: Jornal i, 22 Fevereiro 2011