O Ministério das Obras Públicas, que tutela a TAP, não sabia da operação de cedência de receitas futuras a que a transportadora recorreu para receber 228,8 milhões de euros em 2006, um financiamento cuja factura chega este ano, estendendo-se até 2016.
Para o governo tratou-se “de um acto normal de gestão da administração da TAP e o accionista, público ou privado, não tem de saber”, reagiu Mário Lino à notícia do i. A referência à hipoteca surge nas contas da transportadora de 2006 e 2007, aprovadas pelo accionista Estado. [Ver artigo completo em página]
in: Jornal i, 14 Maio 2009
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Publicado por fpcardoso
Nome : Filipe Paiva Cardoso || E-mail: paiva.cardoso@gmail.com || Formação --> Mestrando em História Antiga; Licenciatura em História; Licenciatura em Comunicação Social || Publicações académicas: “Temístocles: Apogeu e Ostracismo. As duas faces da mesma moeda”, em: http://revistas.ufpr.br/clio/article/view/43610 ; [Recensão a] Adele Reinhartz (2013), “Bible and Cinema – An Introduction”, em: https://impactum.uc.pt/en/node/121187 || Outras formações: Atelier de Imprensa pelo Cenjor, Curso “As Revoluções Contemporâneas: do século XVIII a 1917“ || Experiência profissional: Jornalista no semanário “O Independente”; Jornalista no “Jornal de Negócios”; Jornalista no “Jornal i”; Jornalista no “Dinheiro Vivo”, “Diário de Notícias” e “Jornal de Notícias”; Adjunto no gabinete da secretaria de Estado da Indústria; Jornalista no “Eco – Economia Online“
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