O Ministério das Obras Públicas, que tutela a TAP, não sabia da operação de cedência de receitas futuras a que a transportadora recorreu para receber 228,8 milhões de euros em 2006, um financiamento cuja factura chega este ano, estendendo-se até 2016.
Para o governo tratou-se “de um acto normal de gestão da administração da TAP e o accionista, público ou privado, não tem de saber”, reagiu Mário Lino à notícia do i. A referência à hipoteca surge nas contas da transportadora de 2006 e 2007, aprovadas pelo accionista Estado. [Ver artigo completo em página]
in: Jornal i, 14 Maio 2009