Deve ser caso raro. Custou 62 milhões de euros, dos quais 50 milhões vindos da banca, abriu “em grande” com jogos da selecção e o Euro’2004, e agora, além dos jogos do secundário Beira-Mar – 1.246 espectadores em média –,dedica-se às feiras do Oculto e do Caracol, exposições de carros antigos e“tunning”, concertos, festas académicas e a uma liga de empresas. Não “satisfeito”, tem uma novidade face a outros recintos: paga ao clube local para lá jogar. São 50 mil euros/mês – por 16 anos – para um clube “ligado à máquina” segundo Mano Nunes, presidente dos alvi-negros. [Ler mais]
in: Jornal de Negócios, 25 Junho 2008