Depois das críticas que a ideia inicial recolheu, Passos Coelho retomou a ideia de privatizar a Caixa Geral de Depósitos (CGD) procurando agora o meio-termo: a privatização parcial do banco público, mas só quando a troika sair de Portugal.
“Durante o período de vigência do memorando, não haverá abertura parcial do seu capital social a pequenos accionistas privados”, começa por apontar o programa do PSD ontem aprovado, “em momento ulterior”, situa, “a CGD poderá ser levada à bolsa, a fim de dispersar uma parte minoritária do seu capital”. [Ler artigo completo em página – parte 1] [Ler artigo completo em página – parte 2]
in: Jornal i, 9 Maio 2011