Reportagem.
É difícil não me sentir como aquele idoso que, ao final de vários anos, vem finalmente à capital de comboio para ter o seu baptismo de voo. Saio da província [Portugal] pelas 7h00 para chegar à capital [Alemanha], pouco depois do meio-dia. Tudo normal, mas a ansiedade era muita. Afinal, ia reviver a emoção do baptismo de voo e experimentar um Airbus A380, depois de tantos e tantos caracteres dedicados a este avião cujo preço médio ronda os 350 milhões de euros e que cria mais empregos que a maioria das empresas portuguesas. “São 350 a 400 postos de trabalho por cada avião, entre pilotos, comissários, equipas de limpeza, catering…”, diz-me o vice-presidente da Lufthansa, Karsten Benz. [Ler mais]

in: Jornal i, 3 Agosto 2010