Obra e progresso.
A “morte” da conciliação obrigatória no Conselho Superior de Obras Publicas decretada pela novo código dos contratos públicos vai lançar o caos nas empreitadas, alerta Manuel Agria, vice-presidente da Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) em declarações ao i. Se até Junho de 2008, altura que entrou em vigor o novo diploma, as partes envolvidas numa obra eram obrigadas a recorrer à arbitragem, agora só no Tribunal se poderá resolver conflitos.
in: Jornal i, 4 Julho 2009